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O novo pacto: da reparação à regeneração

O healthcare da próxima década exige um novo pacto: abandonar a lógica reativa e construir um modelo que valorize prevenção, regeneração e vitalidade contínua.

Principais temas explorados:

A transição do corretivo para o regenerativo
A quebra de um modelo que age depois do dano e a busca por uma saúde ativa e sustentável

Regeneração como pilar do cuidado
Processos celulares, emocionais e sociais que permitem restaurar equilíbrio e força de forma contínua

O novo pacto clínico
Equipes multidisciplinares que trabalham de forma integrada oferecem soluções mais precisas e humanas para os pacientes

O novo pacto tecnológico
IA, biotecnologia e dados inteligentes usados para reforçar, e não substituir, o olhar humano e a relação com o paciente

Ambientes e políticas regenerativas
Cidades, instituições e hábitos que criam condições para prevenir adoecimentos e potencializar saúde

Integração sistêmica como nova premissa em healthcare
A importância de articular dados biométricos, narrativas e fatores como ambiente, redes e políticas para construir um cuidado de longo prazo

Trechos sobre o tema:

“O grande ponto de ruptura (ou de expansão) surge quando esse modelo se depara com os desafios da saúde pública de hoje: doenças crônicas, transtornos mentais, síndromes metabólicas, sofrimento psicossocial, declínio funcional progressivo de populações cada vez mais idosas, desequilíbrio do sistema imune, impactos ambientais, fadiga institucional. Nesses contextos, o paradigma da correção colapsa.”
“Do ponto de vista tecnológico, a regeneração também se torna mais possível com o avanço da análise de dados em tempo real, da genômica personalizada, da integração entre sinais ambientais e variáveis fisiológicas, da sensorização contínua e dos algoritmos preditivos aplicados à saúde.”
“A chamada Medicina dos 5P’s — personalizada, preditiva, preventiva, participativa e de precisão — também se alinha com esse movimento. Em vez de esperar a doença se instalar, ela busca identificar vulnerabilidades, interpretar padrões e atuar em múltiplos níveis para impedir que o corpo chegue ao colapso.”
“O mercado precisa entender que a verdadeira disrupção está em redesenhar o percurso do cuidado com base em vínculo, vetores, dados e regeneração. Isso exige outro tipo de inteligência que transborda a medicina, assim como transborda a tecnologia, a psicologia, o design, a neurociência: uma que compreenda a clínica, a mente, os vetores de saúde no seu sentido mais amplo.”

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  • Por que a ausência de sintomas é um critério insuficiente (e perigoso) de saúde
  • Como a medicina reduziu a vitalidade humana a indicadores laboratoriais (e por que isso é ineficaz)
  • O impacto do modelo fragmentado nas doenças crônicas e no burnout profissional
  • A medicalização silenciosa da vida emocional e a anestesia da escuta clínica
  • Como tecnologias, algoritmos e biomarcadores podem ser aliados reais — se usados com contexto, inteligência e propósito
  • E qual seria o novo pacto possível entre quem cuida, quem é cuidado e quem desenha os sistemas.
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