Por Que a Medicina Adoeceu? é o 1º de uma série de livros independentes que propõem uma nova arquitetura para a construção de serviços e soluções em healthcare, e passa por todo o arcabouço que a sustenta antes de culminar, no último volume (lançamento em 2026), com a arquitetura completa.
A pergunta era mais complexa do que parecia e daria origem a uma série de livros: por que tudo parece evoluir, menos a experiência em healthcare? A partir disso, começou o processo que daria origem a este livro. Ele entrega insumos para quem trabalha sob incerteza, com múltiplas variáveis, sem tempo para teorias ou tendências inatingíveis, mas que sabe que falta algo importante.
Em 2016, João Guilherme escreveu um trabalho técnico sobre desafios e recomendações para o desenvolvimento de soluções de saúde em IoT (Internet das Coisas). A partir dali, mergulhou em anos de leituras, estudos interdisciplinares e anotações que evoluíram para a obra atual. Por que a Medicina Adoeceu? é o resultado direto dessa trajetória, e era para ser o 1º capítulo de um livro — virou o 1º livro de uma série.
A obra nasce do atrito entre campos — sistemas complexos, P&D, psicologia, química, medicina, IoT, neurociência, design, tecnologia, linguística — onde soluções poderosas costumam surgir. E oferece parâmetros duráveis para pensar o cuidado em qualquer cenário, com ou sem IA, com ou sem hype.
Este livro mergulha nas raízes da crise da prática em healthcare e revela como um sistema orientado por protocolos enviesados e produtividade perdeu o fio condutor do que realmente importa: a vida humana em sua totalidade. Com uma abordagem clara e rigorosa, a obra analisa a desconexão entre médicos e pacientes, a pressão da tecnologia sem propósito, os vazios da formação médica e o peso de modelos corporativos que transformaram o cuidado em um produto que gera pouco valor. Ao longo de capítulos densos e acessíveis, João Guilherme articula histórias reais, estudos, dados e provocações para mostrar que a medicina adoeceu porque deixou de ouvir, integrar e entender o paciente como sujeito ativo. O livro traz uma visão que inspira debates em universidades, clínicas e startups de saúde e desafia profissionais, estudantes e líderes a repensar a maneira como lidamos com prevenção, diagnóstico e adesão.
A saúde está no centro das principais transformações sociais e tecnológicas da década.
João Gui transita entre marketing, inovação e neuroquímica, oferecendo uma perspectiva crítica pouco comum no setor.
Dialoga com movimentos internacionais de saúde preventiva, medicina integrativa e humanização do cuidado, conectando o Brasil ao debate global de alto nível.
O livro discute saúde digital, tecnologia e adesão, mas com foco humano e realista.
Questiona paradigmas e propõe reflexões que podem gerar discussões pertinentes na mídia.
Médicos, estudantes, profissionais de saúde, empreendedores de healthtech, gestores e leitores que buscam compreender as transformações da medicina moderna e o que insiste em falhar diante das oportunidades, novos recursos e IA.