Sobre o autor

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image of pharmacists providing educational materials at a local event
[background image] image of hands working together (for a humanitarian aid nonprofit)
[background image] image of a stethoscope on a desk (for a medical clinic)
image of a team meeting (for a medical clinic)
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João Guilherme Franco
Autor

João Guilherme Franco é executivo de Marketing, Gestão de Produtos e Inovação, publicitário e comunicólogo formado pela USP, com MBA em Internet das Coisas pela Poli-USP, Pós em Marketing Estratégico pelo Insper e ampla vivência internacional. Atua há mais de 20 anos desenvolvendo serviços e produtos, estratégias de marketing e experiências em ambientes que conectam tecnologia, comportamento, design de serviços, linguagem e geração de valor.

Com uma carreira essencialmente transdisciplinar, João Guilherme atuou em seguradoras, empresas de tecnologia, startups e grandes empresas como Grupo BTG, Vivo, Michelin e Clearsale, e hoje se dedica à sua paixão, que é a transformação profunda da forma como enxergamos, idealizamos e praticamos o healthcare - e como novas oportunidades estão rapidamente (ou nem tanto) transformando um dos mais complexos e relevantes domínios, o da saúde.

Em sua jornada profissional diversa, algo sempre esteve presente: desafios complexos em que era fundamental desenvolver estratégias efetivas tanto na criação (para gerar valor e diferenciação) quanto na divulgação de serviços. E, por mais incrível que pareça, muitas das práticas atuais em healthcare não fazem sentido - ao menos para o paciente ou para a saúde e o bem-estar da população. Desde a forma como os serviços são remunerados (totalmente desconectada do desfecho para o paciente) ou feitos (sem uma atuação estruturada para causa-raiz), até a desresponsabilização dos profissionais pela visão do todo junto ao paciente - bombardeado de procedimentos, dados e pouca transformação.

Esse incômodo, confrontado com tudo que é possível ser feito e consistentemente negligenciado pelo hermetismo do conhecimento clínico, nos leva um ponto de inflexão histórico que a inteligência artificial e novas tecnologias vão acelerar rapidamente. De um lado, vemos o conhecimento mecanicista tradicional que nega a complexidade das interações entre corpo, emoções, ambiente, hábitos, e estilo de vida e, de outro, iniciativas comprovadamente mais eficazes que começam a superar limitações importantes da prática tradicional e aproveitam melhor o profissional, a tecnologia e os recursos disponíveis.

Com clareza e sem "amarras" ou viéses junto a qualquer tipo de instituição, o autor se compromete a trazer para a sala o "elefante-branco" e propõe discussões fundamentais para o futuro de healthcare sem romantismo, enfeites e o mais importante: sem defender o indefensável, propondo soluções implementáveis hoje.

O pensamento por trás da obra

Por Que a Medicina Adoeceu? é o 1º de uma série de livros independentes que propõem uma nova arquitetura para a construção de serviços e soluções em healthcare, e passa por todo o arcabouço que a sustenta antes de culminar, no último volume (lançamento em 2026), com a arquitetura completa.

image of open book with pen (for a legal tech)

Um projeto que conecta detalhe e visão sistêmica

Dos exames às engrenagens institucionais, o livro atravessa níveis distintos do cuidado e revela como eles se afetam mutuamente. A argumentação parte de evidência científica, mas também de observação real: experiências de pacientes, decisões clínicas, fluxos institucionais e padrões de linguagem.

image of an educational seminar in progress (for a veterinary clinic)

Um livro que provoca mudanças de mentalidade

Cada capítulo traz um choque de lucidez, questiona premissas cristalizadas e mostra como crenças antigas ainda sabotam avanços reais na saúde.

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Uma narrativa que conecta tecnologia e humanidade

O livro mostra, com precisão, como algoritmos e dados só ganham sentido quando ampliam a qualidade do cuidado e trazem uma visão contextualizada.